A arte abstrata, assim como a poesia, caminha pela subjetividade. Cada experiência, sensação e sentimento é meramente individual. E, cada vez que mergulho nessa ambiguidade, mais eu gosto e mais me sinto em casa.
Nessa série de autorretratos, o personagem principal é meu cabelo: ele flutua, emoldura, cria padrões indefinidos, dança salsa e flamenco — cria vida, cria corpo, cria alma.
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